Vamos falar de casamento?

Como já dissemos algumas vezes por aqui ou acolá, não tem como fugir do assunto casamento. Primeiro porque eu, Ana, sou louca do casamento. Segundo porque a nossa franja preferida casou neste domingo. E nós tombamos a greve dos caminhoneiros – pq tombar caminhão SERIA pouco.

Pra começar, somos muito a favor de que cada pessoa tenha sua própria definição de casamento ideal. Não estamos aqui pra pregar ou impor nada, e queremos dividir com vocês um pouco desse turbilhão de emoções que vivemos nos últimos 9 meses.

Tem gente que sonha em casar com véu grinalda (🙋). Tem quem queira só juntar as escovinhas de dente, tem quem queira ter 8 cônjuges no mesmo terreno (RIP Catra), tem que não queira nada disso. Eu e a franja somos meio românticas exóticas, but always românticas.

Então vamos ao que interessa? Aquele resumão de tudo de melhor que rolou no dia 30/09.

Dia da noiva com champa na banheira deu lugar ao rolê “café da manhã da bagunça” com dancinha escrota, muito glúten, café e os amigos mais bagunceiros da parada.

O espaço da Oli definitivamente foi “o lugar” de 2018 nas nossas vidas. Foi lá que nós vivemos as maiores emoções, a casa é uma delícia, de uma energia ímpar, o que eu realmente acho fundamental pra noiva ficar numa nice no dia do casamento. Falando na Oli, ela foi a responsável pelo vestido de noiva, e pela madrinha maravideusa que vos fala. Acho que foi o dia que nos sentimos mais musinhas na vida. O vestido da Camila tinha tudo dela, cada renda, cada detalhe – e ele é riquíssimo em detalhes – realmente conversou com tudo do casamento, da personalidade da K, feito pra ela.  

Chuva de arroz? Arroz e malte né!

Espumante deu lugar ao chope artesanal.
O brinde? Canecas gigantes de chope 🍻

Ah meus amores… e ninguém te prepara pra ver seus amigos, afilhados e amores casando assim. Eu chorei, e acho que todos que estavam lá também. Quem resistiu aos votos? Cada palavrinha deles dizendo tanto sobre o outro, e sobre esse futuro que eles resolveram construir juntos. A Franja chegou na minha vida em 2014 – e pouco a pouco conquistou um espaço no meu coração, e na minha vida que eu não preciso nem dizer aqui. O Fefe chegou por whatsapp com currículo e redes sociais. Quem viu aquele começo, sabia mesmo sem saber, que algo realmente diferente começava ali. Era claro que aquilo ali era amorzinho mesmo. Sou dessas românticas que acredita demais na arte do encontro, e o meu casal FeFranja é isso, pode chamar de destino, eu chamo de Deus. Alguém que incentive suas loucuras. Que anule seus defeitos e torne suas qualidades ainda mais admiráveis. Que faça playlists. Que realize seus sonhos. Sobre domingo? Domingo foi a celebração do amor de todas as formas – amor de casal, amor de amigos, amor de familia, amor de pets. Sobrou amor. 

E eu não podia terminar esse texto de outra forma que não fosse me emocionando… Mais uma vez ♥